terça-feira, outubro 27, 2009

Samba!

Sambou no asfalto molhado, faceira.

Serpentinas se enrolando, os olhos mirando o horizonte

Sambou

Morena, esguia, samba no pé

Na minha mente, nos músculos esculpido da sua grossa perna

Sambe

A morena, como Simoninha, enlouqueceu a bateria

Ninguém mais se deu conta do resto, só da bela mulher

Samba!